sábado, 1 de dezembro de 2018

Resenha: A espera de um Milagre (Filme)


Quer se emocionar com um filme? Esse daqui é a escolha perfeita!

A espera de um Milagre começou com um livro que fez tanto sucesso que acabou virando filme e ficou tão amado pelas pessoas que até o ser de coração mais duro chora com ele.

Existem poucos filmes onde as pessoas se apaixonam pelos prisioneiros, ou quase nenhum para ser exata. Mas John Coffey conseguiu essa façanha.


Também como não se apaixonar por um cara gigante feito ele com o coração mais mole que gelatina?

John Coffey chegou no corredor da morte também conhecido como milha verde sendo acusado de estupro e assassinato de duas garotinhas, porém mesmo assim ele nega veemente do começo ao fim. Negou tanto e com um rosto tão pacifico que até os guardas começaram a suspeitar desta acusação.

Ele era com certeza um homem misterioso. Primeiro diz que tem medo do escuro, por não conseguir enxergar nada e ser frio, ser um lugar assustador e sempre pedia para deixarem a luz acessa para poder dormir.

O que mais intrigou os guardas foi o fato de um deles conseguir matar um ratinho e John ressuscitá-lo logo depois, com isso ele cura o guarda chefe também e claro a mulher do superior deles.

A parte que nos faz chorar é quando finalmente descobrimos quem realmente estuprou e matou as meninas e porque acusaram o pobre John.

Dá tanto desespero por saber que ele não será salvo que da vontade de entrar no filme o implorar para libertá-lo.

O que realmente te faz chorar é ver ele indo feliz para sua sentença de morte. Enquanto ele vai calmo, você desaba sem fim e sente aquela louca vontade de parar o filme de tanto desespero que dá.

Como é um filme de época, nós sabemos muito bem como eram as mortes daquele tempo... cadeira elétrica e para executar essa ação, eles colocavam uma esponja úmida na cabeça do prisioneiro, um capuz, uma chapa de ferro ligada a fios e ligavam, sem dó e nem piedade.

O capuz era para ninguém ver o rosto da pessoa, pois fritava de tão forma e o rosto desfigurava ou até pior, porém como John tinha dito, ele não gostava de escuro e pediu para não por o capuz.

E mais uma vez desabamos e nossa alma nos acompanha no choro e já começamos a implorar para pararem com isso.

Mas é claro né gente, como todo filme, tem seu policial filho da puta, esse também tinha o seu, principalmente por John ser negro e seus atos milagrosos que ganhou o coração de seu chefe - coisa que sempre tentou mas falhou miseravelmente.

Então de pirraça, não molhou a esponja e é nesse momento que você perder o fôlego de tanto chorar, já aproveita e tenta matar esse miserável. É aí que você descobre que consegue ter ódio de policiais também.

Mas é claro que no fim ele teve o que mereceu.

Só sei que, depois de assistir você passa dias depre de tão lindo e triste que é o filme.

Um dia eu vou ter o livro e sei que vai ser a pior dor, pois como sabemos livros dão mais detalhes, mas o lerei mesmo assim rsrs.

Espero que tenham gostado da resenha. Não tentei ocultar muita coisa pois o mundo todo já deve ter visto o filme, os que não viram, corre logo para ver, pois é quase um sacrilégio não assisti-lo. E quem quiser me dar o livro de presente eu aceito viu?! rsrs

Beijokas geladas,

Ja nee~~ o/

Nenhum comentário:

Postar um comentário